As 10 profissões que mais sobram vagas no Brasil

 

avatarUm estudo da consultoria Manpower Group revelou que o Brasil é o segundo País com maior dificuldade em preencher vagas nas empresas. Quase 70% dos empresários enfrentam esse problema – o dobro da média global de 35%. Confira abaixo quais são os cargos com maior dificuldade para se preencher no Brasil:
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  1. Técnicos

 

  1. Operadores de Produção

 

  1. Contadores e Profissionais de Finanças

 

  1. Trabalhadores de Ofício Manual

 

  1. Operários

 

  1. Engenheiros

 

  1. Motoristas

 

  1. Secretárias, Assistente Administrativo e Aux. de Escritório

 

  1. Representantes de Vendas

 

  1. Mecânicos

Profissional com nível superior ganha 219% a mais

Segundo os números, o salário médio de alguém que fez faculdade foi de 4135,06 reais, enquanto os trabalhadores sem nível superior ganharam 1294,70 reais

Executiva de gravata

Pesquisa informou que, entre 2010 e 2011, o aumento de mulheres empregadas foi superior ao dos homens, 5,7% contra 4,7%

São Paulo – Uma pesquisa divulgada pelo IBGE nesta sexta-feira comprovou a disparidade dos salários entre profissionais com ensino superior para aqueles que não têm um diploma universitário.

Com base nos valores de 2011, o instituto afirmou que os assalariados com nível superior ganham, em média, 219,4% a mais em relação aos que não contam com formação.

Segundo os números, o salário médio de alguém que fez faculdade foi de 4135,06 reais, enquanto os trabalhadores sem nível superior ganharam 1294,70 reais.

O IBGE também afirmou que o número de trabalhadores diplomados em 2011 foi superior a 2010, mas a porcentagem ainda é pequena: apenas 17,1% da população assalariada brasileira conta com algum tipo de formação universitária.

Outro dado relevante da pesquisa diz respeito à participação feminina no mercado de trabalho. A pesquisa informou que, entre 2010 e 2011, o aumento de mulheres empregadas foi superior ao dos homens, 5,7% contra 4,7%. Mesmo assim, eles ainda são maioria nos postos de trabalho, com 57,7% das vagas ocupadas. Os homens também continuam a ganhar mais: em média, os salários masculinos são 25,7% maior que o das mulheres.

Em 2011, as três cidades que ofereciam os melhores salários foram Brasília (6,3 salários mínimos), Florianópolis (4,8) e São Paulo (4,6).

 

As perguntas mais absurdas já ouvidas por recrutadores

Confira algumas “pérolas” ditas por candidatos a oportunidades profissionais, segundo pesquisa feita com executivos de recursos humanos pela OfficeTeam

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São Paulo – Ao deixar um espaço para o candidato a uma oportunidade profissional tirar dúvidas, o recrutador, geralmente, espera ouvir questões relacionadas à cultura da empresa, ao estilo de gestão do novo chefe ou à possibilidade de ascensão na carreira. Mas nem sempre é o que acontece.

É certo que algumas perguntas que não são muito adequadas nem recomendadas pelos especialistas em recrutamento. Mas, existem outras que podem enterrar de vez qualquer chance de ser contratado.Esse é o caso das questões apresentadas aqui.

A equipe da OfficeTeam – braço do grupo Robert Half especializado em recrutamento de profissionais qualificados para o setor administrativo – entrevistou 650 executivos de recursos humanos dos Estados Unidos e Canadá para saber quais foram as perguntas mais absurdas que já saíram da boca de candidatos durante entrevistas de emprego. O resultado é um festival de bizarrices capaz de deixar de cabelo em pé até o mais compreensivo recrutador. Confira as “pérolas”:

Perguntas
1. Que emprego é esse?
2.Você sairia comigo?
3. Você quer uma carona no meu carro novo?
4. Qual a cor da parede deste escritório?
5. Meu marido pode terminar a entrevista no meu lugar?
6. O chefe é solteiro?
7. Você tem um emprego para o meu parceiro?
8. Como são as mulheres que trabalham aqui?
9. Vocês permitem sonecas durante o expediente?
10. Posso receber o pagamento adiantado?
11. Posso colocar minha mesa perto da cafeteria?
12. Você pode me ajudar a encontrar um apartamento?
13. Você pode me ajudar com este teste?
14. Posso tirar folga todas as terças-feiras?
15. A partir de quando posso tirar férias?
16. Posso tirar três semanas de férias a cada três meses para investir na minha carreira musical?
17. Posso tirar folga no dia do meu aniversário?

4 toques para quem vai atualizar o currículo

Ideal é revisitar o currículo uma vez por mês ou a cada três meses, no máximo para não deixar nenhuma experiência relevante ficar de fora, diz especialista

São Paulo – Uma experiência profissional adquirida, a participação em um projeto, ou um curso feito recentemente. Cada novo passou dado na carreira deve ser registrado no currículo. Afinal ele é o espelho da sua trajetória profissional.

Mas é fato que muita gente, quando se trata de atualizar o currículo, acaba caindo na procrastinação. De acordo com pesquisa realizada pela Vagas Tecnologia em sua base de dados, os profissionais levam mais seis meses para incluir novos dados.

Dos profissionais de 21 a 30 anos, 54,7% declararam que passam mais de 180 dias sem colocar informações sobre a sua evolução na carreira. Entre as pessoas de 31 a 40 anos, o percentual é ainda maior: 57,7% ficam mais de seis meses sem atualizar o currículo.

Segundo Fernanda Diez, gerente de relacionamento da Vagas Tecnologia, revisitar o currículo apenas duas vezes por ano é arriscado. “É um dado alarmante. Quanto mais o profissional demora, maior a chance de ele não se lembrar de todos os projetos dos quais participou nesse período”, explica.

O ideal, diz Fernanda, é que o currículo seja atualizado uma vez por mês. “Ou no máximo a cada três meses”, sugere. Se você não revê o cv faz tempo, confira os toques da especialista na hora incluir novas informações:

1 No currículo online inclua o máximo de informações possível

Se o currículo de papel tem limite de tamanho e geralmente conta com uma ou duas páginas, a versão online não deve ser enxuta. Use e abuse de palavras chaves e não deixe nenhum projeto relevante de fora, porque ele pode ser essencial para você ser chamado para a entrevista.
“O currículo online é ligado a um sistema de recrutamento e seleção que cruza as informações entre o perfil da vaga e os currículos, por isso ele precisa ser bem completo para aparecer nesse cruzamento”, diz Fernanda.

2 Revise o documento ao menos três vezes

“Temos uma oportunidade, você pode me enviar o currículo agora?”. Ao receber essa ligação, você vai desejar como nunca ter seguido os conselhos da especialista sobre manter as informações atualizadas.

Incluir dados novos em meio a ansiedade de concorrer a uma oportunidade profissional pode resultar em deslizes gramaticais, por pura pressa e desatenção. “Ao recrutador soa como desleixo, mas, muitas vezes, é ansiedade”, diz Fernanda.

Por isso, releia tudo e atente a detalhes, letras trocadas, erros ortográficos e de concordância. “Peça para alguém ler com olhos críticos”, indica a especialista.

3 Indique o objetivo profissional

Ele pode ser mais abrangente, indicando a área de atuação ou mais específico trazendo também o cargo almejado. O importante é que o recrutador perceba que você é um profissional que sabe o que quer. “Colocar a critério da empresa, não é indicado porque passa a imagem de que a pessoa não tem um objetivo”, lembra Fernanda.

4 Atente à relevância das experiências

Aquela palestra sobre nutrição a que você assistiu deve ficar de fora se o seu objetivo é conquistar uma oportunidade no mercado financeiro. “Inclua apenas o que for relevante e que reflita suas aptidões”, diz Fernanda.

Evite colocar adjetivos soltos. Se você é proativo, organizado e tem habilidades de liderança, coloque projetos e experiências que exemplifiquem estas competências. Comandar um grupo de estudo mostra que você está desenvolvendo a liderança, fazer cursos online gratuitos revela a sua proatividade na hora de buscar conhecimento e por aí vai. “O recrutador vai sempre buscar as experiências que comprovem as competências”, explica Fernanda.